Apesar da vitória de 3 a 1 sobre o Kashiwa, no Japão, o Santos certamente terá uma para indigesta quando enfrentar o Barcelona, que goleou o Al Saad por 4 a 0 pelo título do Mundial de Clubes. Em minha opinião, o Santos – bicampeão mundial em 1962 1 1963 – não cumpriu uma exibição extraordinária que possa dar confiança a seus torcedores. Venceu fácil, é verdade, mas não foi o Santos que todos nós esperávamos. Para superar o Barcelona – que poupou alguns titulares – o time de Vila Belmiro terá que mostrar outro tipo de futebol, sabendo que Neymar será marcado em cima, pois sua fama de craque já se espalhou pela Europa.
Posso estar redondamente equivocado – embora tenha madrugado para assistir às duas partidas. Mas creio que o Santos deverá ser mais cauteloso, a fim de atrair o Barcelona para seu campo e aproveitar os contra-ataques. O Barcelona, pelo que pude observar, joga à vontade, atacando o tempo todo e deixando espaços em sua defesa. A rigor, o Al Saad não viu a cor da bola o tempo todo, pois os espanhóis mantiveram 70 por cento de posse de bola o tempo todo e, ao final, só haviam tomando dois chutes contra seu gol.
Mas isso não quer dizer que não confio no Santos, na malandragem do brasileiro e na estratégia de Murici Ramalho. Será uma parada dura de roer, mas o time paulista jogará tudo o que sabe e o que não sabe. Quanto a Messi, não o vi participar de jogadas decisivas. Bem marcado – em violência, claro – ele pode ser contido. Vou torcer pelo Santos, que, num passado distante foi o melhor time de futebol de clube que vi jogar, época de Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe.
Quem sabe a vitória coroará o Santos como tricampeão mundial de clubes
Posso estar redondamente equivocado – embora tenha madrugado para assistir às duas partidas. Mas creio que o Santos deverá ser mais cauteloso, a fim de atrair o Barcelona para seu campo e aproveitar os contra-ataques. O Barcelona, pelo que pude observar, joga à vontade, atacando o tempo todo e deixando espaços em sua defesa. A rigor, o Al Saad não viu a cor da bola o tempo todo, pois os espanhóis mantiveram 70 por cento de posse de bola o tempo todo e, ao final, só haviam tomando dois chutes contra seu gol.
Mas isso não quer dizer que não confio no Santos, na malandragem do brasileiro e na estratégia de Murici Ramalho. Será uma parada dura de roer, mas o time paulista jogará tudo o que sabe e o que não sabe. Quanto a Messi, não o vi participar de jogadas decisivas. Bem marcado – em violência, claro – ele pode ser contido. Vou torcer pelo Santos, que, num passado distante foi o melhor time de futebol de clube que vi jogar, época de Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe.
Quem sabe a vitória coroará o Santos como tricampeão mundial de clubes
