Argentina e Brasil com suas seleções "caseiras" protagonizaram aquilo que delas se esperava: um jogo abaixo das tradições do histórico confronto entre duas gigantescas escolas de futebol. No segundo tempo, Leandro Damião fez um belo lance sobre Papa, uma "carretilha", "lambreta", como queiram, e mandou a bola na trave, seria um golaço, não foi. E o jogo não merecia mesmo.
Os argentinos, com a base do Vélez Sarsfield, que tinha seis atletas entre os titulares de Alejandro Sabella, até que apresentaram algo digno. Especialmente no primeiro tempo, com um formação defensiva sólida e muitas jogadas pelas laterais. Sorte do Brasil que o artilheiro Mauro Boselli saiu contundido aos 24 minutos. Gigliotti não o substituiu à atura.
É verdade que a seleção de Mano Menezes melhorou no segundo tempo, mas ficou muito abaixo do que poderia ser classificado como bom, aceitável, satisfatório. Lucas, protagonista do São Paulo, permaneceu sentado no banco de reservas enquanto Ralf, Paulinho e Renato Abreu confirmavam o que deles já se sabia. Bons em seus clubes, não são "os caras" para assumir o meio-campo da CBF.
Mano foi cauteloso, conservador, precavido. Tem sido assim quase sempre. Talvez quisesse defender alguma coisa, seu emprego, quem sabe? Pode ser que, diante da insegurança inerente ao cargo de técnico da seleção, tenha sido uma noite satisfatória para o treinador. Mas para quem espera ver algo de bom, evolução, um time sendo construído, não foi.
Os argentinos, com a base do Vélez Sarsfield, que tinha seis atletas entre os titulares de Alejandro Sabella, até que apresentaram algo digno. Especialmente no primeiro tempo, com um formação defensiva sólida e muitas jogadas pelas laterais. Sorte do Brasil que o artilheiro Mauro Boselli saiu contundido aos 24 minutos. Gigliotti não o substituiu à atura.
É verdade que a seleção de Mano Menezes melhorou no segundo tempo, mas ficou muito abaixo do que poderia ser classificado como bom, aceitável, satisfatório. Lucas, protagonista do São Paulo, permaneceu sentado no banco de reservas enquanto Ralf, Paulinho e Renato Abreu confirmavam o que deles já se sabia. Bons em seus clubes, não são "os caras" para assumir o meio-campo da CBF.
Mano foi cauteloso, conservador, precavido. Tem sido assim quase sempre. Talvez quisesse defender alguma coisa, seu emprego, quem sabe? Pode ser que, diante da insegurança inerente ao cargo de técnico da seleção, tenha sido uma noite satisfatória para o treinador. Mas para quem espera ver algo de bom, evolução, um time sendo construído, não foi.
Ronaldinho encara Martínez: jogo fraco entre Argentina e Brasil
