A inversão de posições no ranking entre Rafael Nadal e Novak Djokovic já estava confirmada antes mesmo do resultado da final em Wimbledon. Novo número um do mundo (mas só a partir de segunda-feira), o sérvio coroou o início de seu ‘reinado’ com inédito título na grama. Neste domingo, Djokovic confirmou o bom retrospecto recente contra o espanhol, venceu por 3 a 1 (6-4, 6-1, 1-6 e 6-3) e faturou o terceiro Grand Slam de sua carreira.
Duas vezes campeão do Aberto da Austrália (2008 e 2011), Novak Djokovic entra para a seleta lista de campeões em Wimbledon. Desde o início da era Aberta do tênis (em 1968), o sérvio é apenas o 20º vencedor do torneio mais nobre do circuito. Mas antes mesmo de conquistar o inédito título, o tenista de 24 anos já havia confirmado a subida ao topo do ranking mundial.
A confirmação veio com a vitória sobre o francês Jô-Wilfried Tsonga na semifinal. Com o resultado de sexta-feira, nem uma derrota na final tiraria o número um de Djokovic. Mas o posto só será assumido oficialmente na segunda-feira, data da divulgação do ranking. Neste domingo, Nadal se despediu com derrota do status que o acompanhou por 48 semanas seguidas. É o quinto revés seguido sofrido para o sérvio - o retrospecto agora aponta 16 vitórias do espanhol e 11 derrotas.
Antes da decisão, Djokovic chegou a dizer que não tinha nada a perder e seria agressivo. E foi mesmo. O primeiro set foi marcado pelo alto nível, equilíbrio e pela eficiência dos tenistas enquanto estavam no saque. A parcial teve poucos erros não forçados – cinco de Nadal e apenas dois de Djokovic – e na única chance de quebra de serviço, o sérvio se mostrou mais eficiente e fez 6-4.
Conhecido por sua intensidade nas partidas, Djokovic manteve a postura agressiva e fez um belo segundo set. Primeiro, quebrou o saque de Nadal em sua primeira passagem pelo serviço. Depois obteve o mesmo sucesso no sexto game e confirmou a superioridade atual ao fazer 6-1.
Nadal devolveu na mesma moeda. O espanhol mostrou poder de reação após fazer um set abaixo de seu nível técnico e contou com a queda de rendimento do sérvio. A exemplo de Djokovic, o atual número um do mundo obteve a quebra no primeiro saque rival e comandou toda a parcial para finalizar em 6-1.
A reação de Nadal, porém, foi interrompida no terceiro set. Com um 6-3, Djokovic fechou a partida e selou a conquista do seu inédito título em Wimbledon.
Final masculina em Wimbledon
A confirmação veio com a vitória sobre o francês Jô-Wilfried Tsonga na semifinal. Com o resultado de sexta-feira, nem uma derrota na final tiraria o número um de Djokovic. Mas o posto só será assumido oficialmente na segunda-feira, data da divulgação do ranking. Neste domingo, Nadal se despediu com derrota do status que o acompanhou por 48 semanas seguidas. É o quinto revés seguido sofrido para o sérvio - o retrospecto agora aponta 16 vitórias do espanhol e 11 derrotas.
Antes da decisão, Djokovic chegou a dizer que não tinha nada a perder e seria agressivo. E foi mesmo. O primeiro set foi marcado pelo alto nível, equilíbrio e pela eficiência dos tenistas enquanto estavam no saque. A parcial teve poucos erros não forçados – cinco de Nadal e apenas dois de Djokovic – e na única chance de quebra de serviço, o sérvio se mostrou mais eficiente e fez 6-4.
Conhecido por sua intensidade nas partidas, Djokovic manteve a postura agressiva e fez um belo segundo set. Primeiro, quebrou o saque de Nadal em sua primeira passagem pelo serviço. Depois obteve o mesmo sucesso no sexto game e confirmou a superioridade atual ao fazer 6-1.
Nadal devolveu na mesma moeda. O espanhol mostrou poder de reação após fazer um set abaixo de seu nível técnico e contou com a queda de rendimento do sérvio. A exemplo de Djokovic, o atual número um do mundo obteve a quebra no primeiro saque rival e comandou toda a parcial para finalizar em 6-1.
A reação de Nadal, porém, foi interrompida no terceiro set. Com um 6-3, Djokovic fechou a partida e selou a conquista do seu inédito título em Wimbledon.
