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sexta-feira, 18 de março de 2016
Na estreia de Cuca, Palmeiras perde e vê classificação ficar mais difícil
Na estreia do técnico Cuca, contratado nesta semana para o lugar de Marcelo Oliveira, o Palmeiras repetiu alguns erros do treinador anterior e foi derrotado por1 a 0 pelo Nacional (URU) na noite desta quinta-feira (17), em Montevidéu, pela quarta rodada do Grupo 2 da Libertadores.
Com o resultado, o time alviverde viu a sua classificação às oitavas de final ficar mais difícil. Os palmeirenses caíram para o terceiro lugar da chave ao continuarem com quatro pontos, a três do segundo colocado Rosário Central (ARG) e a quatro do líder Nacional (URU). Restam agora apenas duas partidas.
A equipe brasileira contou com algumas mudanças táticas com o novo comandante e até o retorno do volante Gabriel após sete meses se recuperando de lesão. Mas não foi bem ofensivamente durante quase toda a partida e sofreu o gol da derrota, feito por Nico López, aos 5min da etapa final.
Pela Libertadores, o Palmeiras volta a campo somente no dia 6 de abril, quando visita o Rosário Central, na Argentina, pela quinta rodada do grupo. Já pelo Campeonato Paulista, o time alviverde joga no próximo domingo (20), contra o Audax, em Osasco.
O JOGO
Cuca desmanchou o 4-2-3-1 de Marcelo Oliveira e armou o Palmeiras no 4-4-2, com Allione (aberto pela direita) e Zé Roberto (pela esquerda) sendo os responsáveis pela armação do time, enquanto os volantes Arouca e Gabriel ficavam mais preocupados com a marcação.
Porém, alguns erros da gestão anterior continuaram a acontecer. Com muitos erros nos passes, o time alviverde foi muito mal no momento ofensivo e não conseguiu finalizar nenhuma vez sequer contra a meta adversária antes do intervalo.
Apesar de a equipe brasileira ter mais posse de bola, a falta de aproximação entre o meio de campo e o ataque deixaram Dudu e Alecsandro muito isolados na frente.
Já defensivamente, os laterais Lucas e Egídio foram muito mal na marcação e permitiram ao Nacional construir boas jogadas em velocidade pelos lado do campo. O goleiro Fernando Prass, porém, conseguiu evitar os lances mais perigosos do time uruguaio com boas saídas do gol.
Buscando aumentar a produção ofensiva da equipe, Cuca promoveu as entradas de Robinho e Gabriel Jesus nos lugares de Allione e Egídio logo na volta dos vestiários.
Mas o gol do atacante Nico López, de cabeça, aos 5min, freou a expectativa de melhora palmeirense em campo.
Depois, mesmo com muitos erros nos passes e com a falta de aproximação entre os setores da equipe, o Palmeiras teve mais presença ofensiva e buscou pressionar o Nacional até o apito final.
Mas nem a entrada do atacante Barrios nem os muitos cruzamentos para a grande área uruguaia foram suficientes para o time alviverde chegar ao empate.
Gaúcho, campeão brasileiro de 1992 pelo Flamengo, morre em São Paulo
GAZETA PRESS
Gaúcho foi importante na conquista do Brasileiro de 1992 pelo Flamengo
O futebol está de luto. Na noite desta quinta-feira, o Flamengo confirmou a morte do ex-atacante Gaúcho, campeão brasileiro de 1992 pelo clube rubro-negro.
Aos 52 anos, o antigo atleta do clube carioca perdeu a batalha contra o um câncer de próstata. Ele morreu em São Paulo.
O velório e o enterro de Gaúcho ocorrerão em Goiânia, entre segunda e terça-feira da semana que vem.
Ídolo no Flamengo, clube no qual conquistou também a Copa do Brasil de 1990 e a Copa do Brasil de 1991, Gaúcho também acumulou passagens por outras grandes equipes como Palmeiras, Grêmio, Atlético Mineiro e Fluminense.
Com a camisa do time rubro-negro, Gaúcho anotou o gol que garantiu o título flamenguista da Taça Rio de 1991 - vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo. No mesmo ano, deixou a sua marca na decisão contra o Fluminense (4 a 2).
No Brasileirão de 1992, Gaúcho apareceu bem no primeiro jogo das finais contra o Botafogo, quando balançou as redes no triunfo por 3 a 0 sobre o rival Botafogo.
Pelo Palmeiras, um lance se notabilizou. Em 1988, o atacante substituiu o lesionado Zetti no gol do time alviverde na partida contra o Flamengo, válida pelo segundo turno do Campeonato Brasileiro.
No gol, Gaúcho fez o que muitos atletas da posição não alcançaram durante toda uma carreira: defendeu dois pênaltis (cobrados simplesmente por Zinho e Aldair), depois do empate por 1 a 1, e garantiu o triunfo por 5 a 4 nas penalidades máximas contra o adversário no Maracanã..
Além da carreira gloriosa com a camisa do Flamengo, Gaúcho também atuou fora dos gramados. O ex-atacante fundou o Cuiabá FC e também trabalhou no Mixto e no Luverdense.
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