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quarta-feira, 16 de março de 2016
Isso é Libertadores
Na rodada anterior da Libertadores, nenhum time brasileiro venceu. Foram duas derrotas e três empates. Não é tanta surpresa, já que a maioria das partidas é equilibrada. Nesta rodada, pode ser bem diferente. Como os clubes brasileiros gastam absurdamente mais que os rivais, em contratações, pagamento de salários e estrutura profissional, deveriam demonstrar uma nítida superioridade em campo.
Isso não acontece somente por falta de continuidade dos treinadores. É também por incompetência dos técnicos e dos dirigentes na formação dos elencos e dos times, mesmo com a presença dos modernos analistas de desempenho, especialistas em informática, participantes das comissões técnicas, que dão todas as informações e analisam todas as estatísticas.
Outro motivo é que os jogadores brasileiros não são muito melhores que os adversários, como muitos acham. O torcedor, consumidor, é enganado. Tentam transformar atletas medianos em bons e bons em craques. Venderam que o Palmeiras possui um grande elenco –grande só no número de jogadores– e que, se o time não vai bem, toda a culpa é do treinador.
Quanto mais os técnicos são demitidos, paradoxalmente, mais se valorizam. Por causa do grande desenvolvimento da ciência esportiva, existe uma ilusão de que um novo técnico, com mais conhecimento científico que o anterior, terá uma solução rápida, tática, para resolver todos os problemas.
O técnico bombeiro do passado, paizão, que falava a linguagem dos jogadores e que se destacava por ser um bom motivador, tem sido substituído por outro tipo de treinador salvador, o acadêmico, que teria a chave do conhecimento.
Marcelo Oliveira, que era muito criticado no Palmeiras por usar o mesmo esquema tático, desde a época do Cruzeiro, o 4-2-3-1, cometeu o erro, o contrário, por mudar a maneira de atuar, ao escalar um jogador pela esquerda e nenhum pela direita. Robinho jogou ao lado de dois volantes, e não como um meia pela direita.
Contra o São Paulo, o interino Alberto Valentim corrigiu o erro ao escalar Dudu pela esquerda, Allione pela direita e Robinho pelo centro, entre os dois volantes e o centroavante, como Marcelo fazia no Cruzeiro. Dudu não tem característica para ser armador pelo centro.
O interessante é que Cuca, o novo técnico, quando dirigiu o Atlético-MG, usava muito, entre outras estratégias, o lançamento longo para o centroavante Jô, que tocava para os rápidos jogadores que chegavam de trás ou pelos lados. Essa mesma tática, muito usada por Marcelo no Palmeiras, deu errado, e ele foi criticado. O Atlético-MG tinha também dois jogadores rápidos, próximos ao centroavante, como Bernard e Tardelli, com características muito parecidas às de Gabriel Jesus e Dudu.
Os times brasileiros possuem virtudes e deficiências, e todos são candidatos ao título da Libertadores, já que os rivais são do mesmo nível ou inferiores. A maioria das partidas tem sido fraca. Enquanto houver um excessivo encanto e orgulho pela garra e pela emoção sul-americana, os jogos seguirão com muitos pontapés, chutões, trombadas, tumulto e com os comentários do tipo "isso é Libertadores".
Isso não acontece somente por falta de continuidade dos treinadores. É também por incompetência dos técnicos e dos dirigentes na formação dos elencos e dos times, mesmo com a presença dos modernos analistas de desempenho, especialistas em informática, participantes das comissões técnicas, que dão todas as informações e analisam todas as estatísticas.
Outro motivo é que os jogadores brasileiros não são muito melhores que os adversários, como muitos acham. O torcedor, consumidor, é enganado. Tentam transformar atletas medianos em bons e bons em craques. Venderam que o Palmeiras possui um grande elenco –grande só no número de jogadores– e que, se o time não vai bem, toda a culpa é do treinador.
Quanto mais os técnicos são demitidos, paradoxalmente, mais se valorizam. Por causa do grande desenvolvimento da ciência esportiva, existe uma ilusão de que um novo técnico, com mais conhecimento científico que o anterior, terá uma solução rápida, tática, para resolver todos os problemas.
O técnico bombeiro do passado, paizão, que falava a linguagem dos jogadores e que se destacava por ser um bom motivador, tem sido substituído por outro tipo de treinador salvador, o acadêmico, que teria a chave do conhecimento.
Marcelo Oliveira, que era muito criticado no Palmeiras por usar o mesmo esquema tático, desde a época do Cruzeiro, o 4-2-3-1, cometeu o erro, o contrário, por mudar a maneira de atuar, ao escalar um jogador pela esquerda e nenhum pela direita. Robinho jogou ao lado de dois volantes, e não como um meia pela direita.
Contra o São Paulo, o interino Alberto Valentim corrigiu o erro ao escalar Dudu pela esquerda, Allione pela direita e Robinho pelo centro, entre os dois volantes e o centroavante, como Marcelo fazia no Cruzeiro. Dudu não tem característica para ser armador pelo centro.
O interessante é que Cuca, o novo técnico, quando dirigiu o Atlético-MG, usava muito, entre outras estratégias, o lançamento longo para o centroavante Jô, que tocava para os rápidos jogadores que chegavam de trás ou pelos lados. Essa mesma tática, muito usada por Marcelo no Palmeiras, deu errado, e ele foi criticado. O Atlético-MG tinha também dois jogadores rápidos, próximos ao centroavante, como Bernard e Tardelli, com características muito parecidas às de Gabriel Jesus e Dudu.
Os times brasileiros possuem virtudes e deficiências, e todos são candidatos ao título da Libertadores, já que os rivais são do mesmo nível ou inferiores. A maioria das partidas tem sido fraca. Enquanto houver um excessivo encanto e orgulho pela garra e pela emoção sul-americana, os jogos seguirão com muitos pontapés, chutões, trombadas, tumulto e com os comentários do tipo "isso é Libertadores".
Dono de favela no Brasil? CR7 processa empresa por “divulgar mentiras”
Comunicar erro
O atacante Cristiano Ronaldo processará a Proto Group, empresa de consultoria, por ter divulgado informações erradas sobre o português. Uma dela diz que o jogador do Real comprou uma favela no Brasil.
“O nome e a imagem de Cristiano vem sendo utilizado faz tempo, por uma empresa com informações falsas”, falou o porta-voz do atleta.
Além da favela, a empresa já “revelou” que Cristiano Ronaldo havia comprado um hotel em Monaco, um apartamento em Nova York e uma participação em um filme de Martin Scorsese.
“As notícias sobre a vida pessoal e profissional de Cristiano Ronaldo devem partir unicamente de fontes oficiais e de meios de comunicações informados, por isso, a imprensa deve parar de fazer eco de informações com único objetivo é enganar a própria opinião pública em benefício próprio”, completou.
Cristiano Ronaldo alega que a Proto Group tenta se promover as custas de sua imagem. A empresa é de Alessandro Proto e trabalha no ramo de “finanças, seguros e setor imobiliário”.
Rexona-Ades despacha Pinheiros e vai às semifinais da Superliga
MARCIO RODRIGUES/MPIX
Equipe carioca venceu o Pinheiros e se garantiu na semifinal
Dono da melhor campanha da primeira fase da Superliga, o Rexona-Ades segue soberano na competição. Nesta terça-feira, a equipe do Rio de Janeiro venceu mais um duelo contra o Pinheiros/Klar por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/21 e 25/19, no ginásio do Tênis Clube, na Tijuca, e classificou-se para as semifinais da competição.
No jogo de ida, sábado, em São Paulo, as cariocas venceram pelos mesmos 3 sets a 0. Com os dois triunfos, as atuais campeãs chegam às semifinais com a marca de 22 vitórias seguidas na Superliga - a última derrota aconteceu em novembro de 2015, contra o Vôlei Bauru.
Mesmo sem a ponteira Gabi, uma das principais jogadoras da equipe, as comandadas de Bernardinho não sentiram grandes dificuldades diante das paulistas contando com Régis na posição. Ao final do duelo, o Pinheiros viu duas atletas se despedirem das quadras: a líbero Verê e a ponteira Ana Paula.
Nas semifinais, o Rexona-Ades terá pela frente o grande rival Vôlei Nestlé/Osasco. O primeiro duelo entre as principais equipes do vôlei brasileiro acontecerá na próxima terça-feira, em Osasco, e o segundo na sexta-feira (25), no Rio. Caso necessário, a terceira partida acontece dia 29. O Rio busca seu quarto título consecutivo na Superliga, e o 11º no geral.
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