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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Globo fecha com 7 clubes, e pay-per-view ‘ameaça’ castigar quem não assinar
A Globosat já assinou com sete clubes a renovação dos direitos para a TV fechada do Brasileirão a partir de 2018. Segundo este blog apurou são eles: Corinthians, Vasco, Botafogo, Vitória, Sport, Cruzeiro e o Atlético-MG.
Além dos sete clubes com quem já fechou, Globosat negocia com Flamengo, Fluminense, Goiás, Palmeiras, São Paulo, Grêmio, Inter e Coritiba.
A programadora enfrenta a concorrência, na TV fechada, do canal Esporte Interativo, que também vem conversando com os clubes de futebol. Na TV aberta, Record e Rede TV!, que tentaram adquirir os direitos do Brasileiro no episódio que terminou na implosão do Clube dos 13 anos atrás, agora não demonstraram interesse em enfrentar a Globo. A notícia não agradou clubes que conversam com o Esporte Interativo, que acreditavam que se uma TV aberta entrasse na disputa, fortaleceria a causa do canal que acaba de entrar na grade da operadora NET.
Partes envolvidas diretamente na negociação e que conhecem como funciona o atual mecanismo de divisão do dinheiro da TV argumentam que se alguns clubes fecharem com o Esporte Interativo e alterarem a janela atual de TV paga, correm o risco de perder pelo lado do Premiere, canal pay-per-view da Globosat, o que diminuiria “sensivelmente'' suas receitas.
O exemplo hipotético invocado foi no caso de os dois clubes gaúchos, Grêmio e Internacional, acertarem com o Esporte Interativo. Se a emissora tiver o clássico Grenal, naturalmente irá exibi-lo para o Rio Grande do Sul, o que diminuiria a atratividade do Premiere para os gaúchos. O efeito colateral é que a dupla de times perderia em números do pay-per-view, o que por sua vez afetaria seus ganhos.
Uma outra situação reconhecida pelos dois lados é que se parte dos clubes assinasse com o Esporte Interativo e parte permanecesse com a Globosat, muitos jogos não seriam exibidos na TV a cabo. Isso porque segunda a legislação brasileira não prevalece o mando de campo. “Pela Lei Pelé, ambos os times teriam que estar fechados com a mesma emissora para que sua partida possa ser transmitida'', explica o especialista em direito esportivo Heraldo Panhoca.
Nas negociações com o Esporte Interativo, os clubes pedem que a repartição do dinheiro siga o modelo inglês. Cartolas dos clubes também se impressionaram com a aquisição do Esporte Interativo pelo poderoso grupo Turner, que resultou na compra dos direitos da Liga dos Campeões pelo canal.
O empenho do canal em tirar o Brasileiro da Globosat é justificado pela necessidade de ter que preencher grade com eventos atrativos que possam ser transmitidos ao vivo, especialmente à noite e aos fins de semana.
O Esporte Interativo ainda não entrou na grade da operadora Sky.
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Felipe Melo ganha processo contra Renato Maurício Prado: “rindo à toa”
A novela envolvendo Felipe Melo e Renato Maurício Prato, que se iniciou em 2013quando o jornalista processou o jogador por ofensas terminou com vitória do jogador nesta quinta (21). O atleta da Inter de Milão ganhou o processo em primeira instância na e receberá R$ 3 mil reais mais os honorários de seu advogado de R$ 5 mil.
“Estou rindo à toa. Na verdade, foi ele quem me processou pelo desabafo que fiz em minha rede social, após ser ofendido, por anos, gratuitamente, e não conseguir, sequer, um direito de resposta. Usei o único canal que tinha e, assim mesmo, ele conseguiu fazer um movimento para deletar meu post e tirar meu perfil do ar por alguns dias. Ele queria falar sozinho, mas a Justiça enxergou isso”, comentou Felipe Melo por meio de nota de sua assessoria de imprensa.
A ação judicial teve início com o jornalista processando o jogador. Em 2013, Prado escreveu uma coluna no jornal O Globo criticando Felipe Melo. Disse que o atleta não jogava “bulhufas'' no Flamengo e que só trazia problemas, nunca soluções.
Em resposta, o jogador escreveu em sua conta no Facebook que o jornalista era “corno, chifrudo, babaca e covarde. Por causa disso, Prado resolveu processar Melo. Acontece que o jogador conseguiu reverter a queixa no Judiciário. Por meio de um instituto chamado reconvenção, ele não apenas defendeu-se no processo, mas também passou a solicitar uma indenização para si, pela coluna inicial que o comentarista escrevera. Foi então que, em primeira instância, na 32ª Vara Cível da Capital, saiu vitorioso. O jornalista foi condenado a pagar uma indenização de R$ 3 mil ao jogador, além de mais R$ 5 mil em custas processuais e honorários advocatícios gastos pelo atleta da Inter de Milão.
O advogado do jornalista, Carlos Roberto Ferreira Barbosa Moreira, disse ao UOL Esporte que irá recorrer da decisão. “Essa sentença não se sustenta em nenhuma hipótese, ela é contrária à jurisprudência dos tribunais superiores. A lei e a jurisprudência garantem ao jornalista o direito de fazer críticas, mesmo críticas contundentes e até irônicas. A reação de Felipe Melo foi desproporcional e inadmissível, atacando a honra do meu cliente. Estou muito confiante que vamos reverter a decisão em segunda instância”, disse.
O trâmite durou mais de dois anos. “O valor não significa absolutamente nada perto da satisfação de ver este senhor saber que ele não pode tomar as atitudes erradas e ainda achar que está certo, querendo processar quem afronta. Ele achava que podia ofender a todos, sem dar direito de resposta, mas ninguém tinha o direito de retrucar sua má conduta, pois já ficava irritado. Espero que aprenda”, completou o jogador.
Segundo o advogado de Felipe Melo, Diogo Souza, o juiz julgou o processo de Renato Maurício Prado improcedente e o comentário do jogador em rede social apenas um “desabafo após tantos anos sofrendo ataques, que extrapolam a liberdade de imprensa”.
Ferj 'libera' duas datas para Fla e Flu na Primeira Liga, mas pode 'melar' fases finais
DIVULGAÇÃO/FERJ
A CBF intermediou a reunião entre as entidades nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro
Ainda não foi dessa vez que a Primeira Liga e o presidente da Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro), Rubens Lopes, se entenderam. Ao fim do encontro realizado nesta quinta-feira, Rubinho, como é conhecido, deixou a sede da CBF com discurso divergente do cruzeirense Gilvan de Pinho Tavares e sinalizou com a liberação de somente duas datas para Flamengo e Fluminense no campeonato.
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Essa exigência constava em comunicado emitido pela entidade estadual na última segunda-feira.
A princípio, se mantida a situação, a dupla Fla-Flu ficaria, assim, impossibilidade de disputar toda a fase de grupos e também eventuais semifinal e final da competição.
A Primeira Liga prega a cautela para evitar o confronto mais forte nesse momento.
Em reunião entre seus membros, foi defendida, inclusive, a hipótese de boicote ao Brasileiro em caso de punição por parte da CBF e da Ferj aos representantes cariocas. Mesmo com ressalvas, a medida classificada como extrema foi aprovada com unanimidade.
"Não vai ser necessário (chegar a esse ponto). Somos todos pessoas equilibradas, com bom senso e queremos apenas o bem do futebol brasileiro. Melhorar o futebol e não fazer intriga", afirmou Gilvan, ao fim da reunião, ao ESPN.com.br. "Foi uma boa reunião, evoluímos em muitos pontos e vamos evoluir ainda mais. De qualquer forma, temos uma posição dele de que é inteiramente favorável à liga e que, inclusive, não irá criar obstáculo", prosseguiu.
"Ele não é favorável em 2016, e nem poderia ser, não chegou a tempo (o campeonato), não foi organizado para entrar na agenda da CBF", continuou.
Ele confia na manutenção de Flamengo e Fluminense além das duas datas cedidas inicialmente pela Ferj.
"Estamos caminhando bem. Acredito que vamos chegar a um acordo em relação a isso. Falta tão pouco para isso. Faltou mais diálogo com a Ferj nessa primeira fase. Agora está tendo e vai evoluir para que ocorra tudo bem", finalizou.
A ressalva em relação às datas feita por Rubens Lopes entra em choque diretamente com os interesses da televisão.
A Globo assegurou os direitos de transmissão do campeonato por R$ 5 milhões e, nesses termos, não contaria com todo o calendário prometido em sua negociação.
A Primeira Liga tem início no próximo dia 27 de janeiro.
12 clubes participam de sua edição de estreia: América-MG, Atlético-MG, Atlético-PR, Avaí, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Grêmio, Internacional, Figueirense, Flamengo e Fluminense. A competição formada pela entidade, também conhecida como Liga-Sul-Minas-Rio, vai até 31 de março.A Primeira Liga tem início no próximo dia 27 de janeiro.
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