ACG
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Dívida do Bota aumenta para R$ 845 mi e a do Flamengo diminui
Clube tem déficit de mais de R$ 174 milhões em 2014 e ultrapassa Flamengo na ponta do ranking do endividamento. Rubro-Negro se destaca por ter maior equilíbrio fiscal
Por Falando de Flamengo em abril 29, 2015
– O Botafogo parou de pagar todos os impostos e isso foi cobrado com juros. Essa é a maior despesa. Só com questões trabalhistas, a dívida era de 109 milhões, a dívida fiscal era R$ 129 mi e foi para R$ 197 mi. A irresponsabilidade da gestão em parar de pagar, gastar mais do que devia, é o drama do clube. Se o Botafogo se mantiver perdendo milhões, será o fim. A MP é essencial. Eles vão ter que pagar por mês, e para o Botafogo é melhor pagar de vez – analisa o especialista.
Flamengo no outro extremo
A saída para o Botafogo é aumentar as receitas, diminuir os gastos e manter um time competitivo. Parece uma equação improvável, mas o clube tem um bom exemplo ao lado. Para Amir Somoggi, a postura dos últimos anos no Flamengo é referência pra os demais clubes brasileiros. Desde 2012, o Rubro-Negro conseguiu diminuir sua dívida em mais de R$ 100 milhões. No mesmo período, a receita aumento R$ 135 mi.
– O Flamengo é um case. É um clube que, segundo seu balanço de 2012, tinha dívida de 800 milhões. É um número absurdo, impagável. Agora já caiu para R$ 697 milhões. O que eles fizeram? Incrementaram a receita, resgatando a credibilidade junto ao governo, dobrando os ganhos com patrocínio e mantendo um equilíbrio. O clube tem dívida enorme, isso é indiscutível, mas quando se compara com a receita é muito mais equilibrado. Está caminhando para a normalização total.
Mesmo com a tentativa de um equilíbrio administrativo e financeiro, Amir Somoggi ainda acredita que o Flamengo possa melhorar sua situação se ter mais excelência em seu principal setor: o futebol.
– O que está faltando é eficiência no departamento de futebol, é acertar o rumo do futebol. Ir para Libertadores todo ano, chegar à final, entrar sempre como favorito nas competições. Isso gera renda de bilheteria, de premiação e dá um incremento no programa de sócio-torcedor – analisa.
Flamengo: o complicado equilíbrio entre finanças e futebol
A matemática parece não jogar a favor nesse caso. A torcida começa a exigir jogadores de renome, ingressos baratos, camisas “limpas” sem uma enxurrada de patrocinadores e outros pontos que nos tornariam uma potência. Por outro lado, como continuar com a ideia de austeridade sem recursos para investir? Como pagar salários milionários sem patrocínios na camisa? Como colocar ingressos mais acessíveis, sem um programa sócio torcedor com uma adesão da grandeza do Flamengo?
Além disso, as taxas cobradas pelo Maracanã, tungam e sangram os cofres rubro-negros a cada partida realizada em suas dependências. Se a diretoria começa a jogar em outras praças, a torcida reclama. Se pagam as taxas do Maracanã, reclamam.
Como você pode perceber, é uma situação difícil e a balança fica sempre mais complicada de se equilibrar.
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)